salvar em forma de vida aberta às erradas
tomara que as gentes que crescem agora ouçam menos arquétipos delirantes entusiasmades
quando me pus a ousar nessa usava o que na cabeça que me pagava por trás e me fazia a achar que toda vida é delírio desde que esteja só e certa em você
espera agora a hora de dar certo. espera a doença, espera um não mais poder
espera a hora de dormir todos os dias porque tudo é difícil e esbarra também
comenta as conexões com calma de quem, senão minha?
sangra por amor
elogio o trabalho dos outres mas esquece a palavra. aquece a palavra também, como você
que isso aqui é tipo a vida só que nunca acaba
no mapa, o formato de uma girafa sugadora de nuances
sonhei com trabalho outra vez, meti tudo subjugado por aqui e acelerei a memórias dos que corriam deste teto envenenado proibitivo